A visão e o conhecimento local dos povos indígenas e das comunidades tradicionais, tanto andinas quanto costeiras e ribeirinhas da Amazônia, são fundamentais para a compreensão das mudanças decorrentes da variabilidade climática e dos impactos ambientais e socioeconômicos, tais como a poluição da água, o desmatamento, a perda de biodiversidade, a perda de geleiras e a mudança do uso da terra, dentre outros problemas prioritários. Estes são aspectos para os quais os países amazônicos estabeleceram três Linhas Estratégicas de Resposta, contidas no Programa de Ações Estratégicas (PAE).
Devido à sua importância para o sucesso dos projetos de intervenção previstos no Projeto Bacia Amazônica, as comunidades são ouvidas e seus conhecimentos, percepções e necessidades, bem como suas visões e sonhos, são valorizados e levados em conta.